Tudo de mim...
Os humanos não se dão conta da brevidade da vida, pior, se dão e muito!
Somos intolerantes, insatisfeitos por natureza, tristes e felizes. Bipolares.
Ficamos tristes quando queremos algo e não podemos ter. Ficamos felizes quando ganhamos algo,
mas não dura muito e logo queremos algo diferente.
Dá uma preguiça, é mais fácil mandar, ou apenas mentalizar um "foda-se"!
Logo nos reinventamos.
Pior são as marcas, as cicatrizes, os espinhos dos caminhos deixados para trás.
Chega uma hora que parece que a dor nem dói mais e você aparenta não se importar mais.
Passa pelos espinhos, e mesmo sendo espetado e arranhado você nem olha pra trás.
Mesmo que machuque e o sangue escorra... Acha desnecessário olhar pra trás.
Um estigma, de que não vai adiantar. Ou, melhor nem passar por esse caminho, pois mentalizamos que tudo de ruim vai acontecer de novo. Mesmo sem saber se os espinhos serão os mesmos.
A felicidade se torna artificial, de fora para dentro e não de dentro para fora.
Cada um cria uma forma de disfarce dos chamados "sentimentos dolorosos" e buscam
sorrisos, sensações... Mesmo sabendo que serão passageiros.
Eu acho tão fraco, somos fracos. Frágeis demais.
Os dias vão passando, as conquistas chegam, vão se acumulando, as decepções também...
E vamos meio que "juntando" isso tudo e vamos "pesando"
Consegui isso, isto, aquilo, daquilo, e aí? Fiquei feliz?
Na maioria das vezes não ficamos felizes e o vazio abre uma lacuna rasgando a alma e dói.
Mas parece que a felicidade é mais simples que todas essas conquistas difíceis e tão batalhadas.
Ou de nada adianta tantas conquistas, se tudo de mim...
Tudo de mim... espera tudo de fora!
Somos intolerantes, insatisfeitos por natureza, tristes e felizes. Bipolares.
Ficamos tristes quando queremos algo e não podemos ter. Ficamos felizes quando ganhamos algo,
mas não dura muito e logo queremos algo diferente.
Dá uma preguiça, é mais fácil mandar, ou apenas mentalizar um "foda-se"!
Logo nos reinventamos.
Pior são as marcas, as cicatrizes, os espinhos dos caminhos deixados para trás.
Chega uma hora que parece que a dor nem dói mais e você aparenta não se importar mais.
Passa pelos espinhos, e mesmo sendo espetado e arranhado você nem olha pra trás.
Mesmo que machuque e o sangue escorra... Acha desnecessário olhar pra trás.
Um estigma, de que não vai adiantar. Ou, melhor nem passar por esse caminho, pois mentalizamos que tudo de ruim vai acontecer de novo. Mesmo sem saber se os espinhos serão os mesmos.
A felicidade se torna artificial, de fora para dentro e não de dentro para fora.
Cada um cria uma forma de disfarce dos chamados "sentimentos dolorosos" e buscam
sorrisos, sensações... Mesmo sabendo que serão passageiros.
Eu acho tão fraco, somos fracos. Frágeis demais.
Os dias vão passando, as conquistas chegam, vão se acumulando, as decepções também...
E vamos meio que "juntando" isso tudo e vamos "pesando"
Consegui isso, isto, aquilo, daquilo, e aí? Fiquei feliz?
Na maioria das vezes não ficamos felizes e o vazio abre uma lacuna rasgando a alma e dói.
Mas parece que a felicidade é mais simples que todas essas conquistas difíceis e tão batalhadas.
Ou de nada adianta tantas conquistas, se tudo de mim...
Tudo de mim... espera tudo de fora!
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